Desde criança, sempre fui fascinado por personagens vilões em filmes e programas de televisão. E quando assisti Meu Malvado Favorito pela primeira vez, não foi exceção. Meu coração foi roubado por Gru, que parecia tão arrogante e malvado à primeira vista.

Mas enquanto eu continuava assistindo ao filme, comecei a ver o que estava por trás da fachada de Gru. Eu comecei a ver um homem solitário, que só queria ter amigos e amor em sua vida. À medida que sua relação com as pequenas Margo, Edith e Agnes evoluiu, comecei a entender que Gru não era mau - ele só estava infeliz.

Ao longo da franquia de Meu Malvado Favorito, testemunhamos Gru ir de criminoso a um pai amoroso e responsável. Vimos sua evolução através do relacionamento com suas filhas adotivas, e como elas mudaram sua vida para melhor. A amizade com o brilhante Dr. Nefario também foi uma parte crucial de sua jornada.

Mas acho que o momento em que Gru se tornou meu personagem favorito foi quando ele enfrentou sua mãe, que o tratava mal e o oprimia emocionalmente. Ver Gru finalmente encontrar a coragem para confrontá-la me fez perceber que ele não era apenas um vilão, mas uma pessoa em carne e osso, com conflitos e questões emocionais.

Em última análise, a história de Gru em Meu Malvado Favorito me mostrou a importância da bondade e da família. Ele nos lembra que nunca é tarde demais para mudar e aprender com nossos erros, e que sempre há tempo para começarmos do zero com aqueles que amamos.

Em resumo, Gru se tornou meu vilão favorito porque é um personagem complexo, emocionalmente profundo e incrivelmente humano. Ele me mostrou que todos nós temos a capacidade de mudar e ser melhores, além de nos lembrar a importância da amizade e da família. Posso dizer com segurança que nunca olharei para um vilão da mesma forma novamente.